A bondade abranda o fogo
Aquele que arde no meu peito
Fogo da fúria, da violência
Fogo que machuca o meu ser
Mas hoje a sombra se meu passado
Deu espaço para o sol e o vento
E tudo que era calmo voltou a arder
Tudo que estava esquecido voltou a tona
Eu descendo das profundezas dos mares
Onde ninguém mais habita
Onde ninguém mais conhece
Sou meu soldado, sou meu exercito inteiro
As marcas do tempo agora carrego comigo
E as deixarei no lugar de onde parti
No escuro, onde ninguém sabe chegar
E eu consiga o meu passado negar
sábado, 12 de janeiro de 2008
Fogo e Fúria
Enviado por: Mateus C.A no dia 1/12/2008
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