Um poço, fundo, frio e umido
E os seres mais grotescos
Me vejo jogado, no fundo
Sem ver a luz do dia, sem ninguém
Sei que quem me prendeu aqui foram os meus sonhos
Não é a primeira vez, que me sinto assim
Mas é a primeira vez que ouço, meus amigos
Sem saber onde estou gritarem a minha procura
A força fugiu de mim e não consigo os chamar
E o que sobrou, tenta, de um jeito desesperado
Escrever nas paredes com o que sobrou das unhas
Palavras em vão, sobre o lugar que fui me isolar
'"Obrigado por não desistirem'"
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Que solidão...
Enviado por: Mateus C.A no dia 12/21/2007
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