domingo, 6 de abril de 2008

Dias de Paz

Alma sedenta por dias de sol
For fogo, irracional, da vida que sonhei
Do desejo de conquistar todo dia a mesma pessoa
De desejar ser entregue a quem queira

Minha voz é só fúria hoje, angustiada
Meus pensamentos vão aonde você está
E traz pra perto de mim o calor
Não capaz de semear a brasa que desejo

A voz da minha mente, finge não te perdoar
Dizendo-me sobre demônios e traição
A voz do meu peito, finge não te amar
Dizendo-me sobre anjos e paixão

Minha alma é sedenta, está a procura de mais
Querendo aprender a amar e perder
Sofrendo sozinho e comigo mesmo
Querendo dias de paz.

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